Frederick Douglass; vida e obra

A valorização da Educação como forma de liberdade humana
A valorização da Educação como forma de liberdade humana


Douglas conta com suas vivências como foi ser filho de escravos americanos.

No início da sua narrativa pessoal ele confessa que não se lembrava ao certo quem era seu pai, lembrava  da sua mãe, ela sofria muito  para ver a o seu filho a noite.

 Com falecimento materno ele descreve com clareza as relações entre mães e filhos de escravos que eram separados pelos senhores de engenho e suas esposas.


"Eu estou disposto, e mesmo feliz, de atribuir meu amor pelas letras, a despeito de todo preconceito, não à admitida paternidade anglo-saxã, mas à genialidade da minha mãe, negra, desprotegida e inculta, uma mulher que pertenceu a uma raça cujas capacidades intelectuais, no presente é comum serem descreditadas."


Ele descreve a respeito o seu senhor Antônio e feitor Sr. Plummer histórias de suas crueldades na infância, neste período também relata que todos os escravos dormiam na mesma cama, havia comida escassa, falta de roupa, etc.

Com pouco mais de idade ele relembra as condições doe escravos que eram escolhidos para ir para fazenda do casarão


Vendido foi levado para o Baltimore onde aprender a ler com a esposa do seu senhor, porém com tempo o empediram de ler assim como sociedade daquela época gerava barreiras para estudo da população negra, ele decidiu criarar uma escola onde ensinava os incentivavam as pessoas de todas as idades aprenderem a ler e escrever.


Ele reflete sobre a educação:


“Alguns sabem o valor da educação por tê-la. Eu sei o seu valor por não tê-lo. "


Em meados de 1838 fugiu para Nova York com expectativas alcançar a liberdade e arrumar um emprego, com bastante obstáculos ele se casou com a Ana. Após se casar viu e fez crescer o movimento e a qualidade social entre brancos e negros em seu país e alcançou feitos como


Discurso na convenção da sociedade anti-escravistas de Massachusetts em Mantuket;


Defender constantemente a emancipação dos escravos;


Durante a guerra civil recontrol negros para serviço militar

ue só terminaria em 1895, ano da sua morte;


Depois que se tornou um homem livre, Douglass foi editor, orador, pales-trante, escritor, diplomata e articulista político;


Secretário da comissão de santo domingo;


Oficial de justiça e tabelião do direito da Columbia;


Baixador dos Estados Unidos no Haiti;


Serviu de conselheiro ao presidente Abraham Lincoln durante a Guerra Civil americana;



A fé cristã e a religiosidade na antiga sociedade Americana


O autor muitas vezes esbarrar nas questões culturais e religiosos, principalmente, ele reflete sobre a imposição do cultura e fé imposta nos Estados Unidos. Douglas se mostra contra essas imposições feitas pelos colonizadores, se mostra contra os opressores e não contra propriamente a religião protestante.




Literatura inglesa Americana autobiografia



Federick Douglass fez do seu relato pessoal um obra com detalhes de observação e influencias profundas na sociedade americana, sublime ao descrever seu sofrimento. No decorrer de seus relatos, reflexões e pensamentos muitas várias vezes se encontram em interação com pensamento do leitor se fazendo bastante próximo.


A história da sociedade negros é descrita historicamente não apenas como um registro simples, mas de forma psicológica de Douglas fez ligações entre o pensamento que impede o negro de ser livre e os erros que eram cometidos. As influências de pessoas como Douglass continuam a formatando a sociedade.




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